A calamidade continua no Brasil, as fortes chuvas que caem sobre a Região Serra do Estado do Rio de Janeiro desde dia 12 de Janeiro não param de fazer vitima e estragos. O número de mortes na região já chega a 812, segundo balanço divulgado pela Secretaria Nacional de Defesa Civil, nesta 2ª feira (24/01).
Há quase duas semanas um forte temporal resultou em enchentes, deslizamentos, enxurradas e desabamentos nas principais cidades da serra fluminense: Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis.
Friburgo registra o maior número de mortos, com 391; Teresópolis, 324, e Petrópolis, 66. Mais de 91 mil pessoas foram atingidas pela chuvas na região, 5.980 estão desabrigadas e 15.479 desalojadas. De acordo com o Ministério Público do Rio, já são 469 desaparecidos.
Agora, com clima mais seco, a população da Região Serrana vem temendo o risco de doenças pela poeira e de locais ainda contaminados pela lama e água.
Friburgo registra o maior número de mortos, com 391; Teresópolis, 324, e Petrópolis, 66. Mais de 91 mil pessoas foram atingidas pela chuvas na região, 5.980 estão desabrigadas e 15.479 desalojadas. De acordo com o Ministério Público do Rio, já são 469 desaparecidos.
Agora, com clima mais seco, a população da Região Serrana vem temendo o risco de doenças pela poeira e de locais ainda contaminados pela lama e água.
Dificil antever o final deste drama e da angustia dos moradores.
Mais de 20 cidades do Rio sofreram com as chuvas neste ano, sete decretaram pública: Areal, Bom Jardim, Nova Friburgo, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Teresópolis. E duas decretaram situação de emergência: Bom Jesus do Itabapoana e Sapucaia. Desde o início do ano, a região sudeste do Brasil vem sofrendo com fortes chuvas que não parecem querer dar tréguas.
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